Os paranaenses pagaram R$ 1,66 bilhão referentes ao Imposto de Renda Pessoa Fıśica (IRPF) em 2015. O volume foi 8,3% maior do que no ano anterior. Foi a maior alta entre os Estados do Sul, de acordo com levantamento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), com base nos dados da Receita Federal.

No Rio Grande do Sul o pagamento do IRPF somou R$ 2 bilhões, 4,45% mais na mesma base de comparação, e Santa Catarina R$ 891,5 milhões, queda de 7,16 % sobre o ano anterior. Os dados referem-se ao volume pago diretamente pelo contribuinte, sem considerar o montante retido na fonte.

É uma quantia bastante representativa e deveria servir para devolver ao povo serviços compatıv́eis com o que a população merece. Mas não é isto que temos visto, pois falta atendimento em saúde, educação e segurança, para falarmos no básico.

A profissão de comerciário é uma das mais antigas do mundo (e agora comerciário regulamentada) é também uma das mais desgastadas. Em função disso, ao longo dos anos criou-se uma polêmica de que tudo é “papo de vendedor”

Porém, hoje essa realidade é bem diferente. Como o mercado vem diversificando o número de produtos, e ampliando o número de postos de vendas, lojas, os vendedores do comércio (comerciários) estão mudando sistematicamente seu modo de atuação. Hoje, esse vendedor procura conhecer mais a fundo seu produto, para poder dar ao cliente toda a assistência que seja necessária. Ele sabe que uma venda bem feita e com conhecimento total do produto, o cliente vai retornar sempre para comprar novas mercadorias.

Essa fidelização, que faz com que o cliente volte sempre, vem da confiabilidade que o comprador tenha do vendedor. Portanto a confiabilidade é o maior patrimônio que um vendedor bem sucedido possui.
Hoje, inclusive, existem muitas técnicas de vendas, que o comerciário vem adquirindo, através de cursos para crescer dentro da profissão. Dar sempre atenção a quem entra na loja é a regra número um. A venda virá na sequência.