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FOLHA DO COMERCIÁRIO
ANO XXXI - nº 154
DEZEMBRO/2004
 
             
Leroy Merlin denunciada no Ministério do Trabalho Casas Bahia não pode abrir Domingos e feriados

Mais uma empresa é denunciada no Ministério Público do Trabalho, pelo descumprimento a Legislação Trabalhista. Agora foi a vez da Leroy Merlin, denunciada por trabalhar nos feriados. E o Ministério Público deu ganho de causa para o Sindicato, dizendo ser o mesmo o real defensor dos trabalhadores, com direitos a defender os interesses dos integrantes da classe profissional.

E o Sindicato dos Comerciários, com anuência do Ministério do Trabalho, está negociando com a empresa para cobrar as horas extras desses dias trabalhados e pediu o cumprimento da empresa para que não abra mais em dias considerados feriados.

Vamos ficar de olho no posicionamento da Leroy Merlin, para que se cumpra as decisões da Justiça do Trabalho.

E se você comerciário, souber de alguma irregularidade em seu local de trabalho, denuncie ao Sindicato para podermos tomar providências.
 

É gritante como muitas empresas teimam em não respeitar a Legislação Trabalhista Brasileira, não cumprindo o que é acordado nas Convenções Coletivas de Trabalho. Os abusos são constantes. E o Sindicato continua atento a estes desrespeitos, acionando as empresas no Ministério do Trabalho.

Casas Bahia tinha uma liminar que autorizava abertura nos domingos e feriados. Mas o Sindicato entrou com recurso, pedindo a revogação da liminar, o qual foi aceito pela justiça, dando ganho de causa para os comerciários, ficando então o impedimento de a Casas Bahia abrir aos domingos e feriados.

Inclusive, a diretoria do Sindicato, ao tomar conhecimento da decisão da justiça, fez uma panfletagem nas Casas Bahia, entregando aos funcionários um boletim com as decisões da justiça.

Estamos de olho nas irregularidades cometidas pelos patrões e buscaremos na justiça nossa defesa.






As ações dos pichadores estão deixando o centro da cidade com um aspecto muito feio. São portas de aço e paredes com aqueles desenhos horríveis que alteram as características originais. E a pichação é um dos grandes problemas de vandalismo nos grandes centros. E Curitiba não está fugindo a regra.

E nós como cidadãos não podemos deixar esta situação crescer. Temos que nos organizar enquanto sociedade e darmos um basta para tudo isto. Além dos aspectos feios que trazem, as pichações também são problemas de economia. A cada parede ou porta pichada, os proprietários das empresas precisam pintar tudo novamente. E com isso os empresários elevam os custos de suas mercadorias e deixam de pagar melhores salários, pois alegam sempre muita despesa.

O Sindicato vai procurar a Associação Comercial, Sindicatos Patronais e a Federação Patronal para que juntos consigam com o poder público algumas medidas eficazes para que os pichadores façam cursos de grafitagem , incentivando a criatividade desses adolescentes e que eles pratiquem o seu trabalho artístico em locais previamente escolhidos e autorizados pelos seus proprietários. Ou que a prefeitura abra espaços públicos para que os grafiteiros exercitem suas criatividades e façam uma arte gratificante para si e para a própria sociedade.

O presidente do Sindicato, Ariosvaldo Rocha (Ari), juntamente com sua diretoria está com algumas idéias interessantes neste aspecto e quer discutir com o poder público.
 
 
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